Esgotado

ÁLVARO DE CAMPOS – OBRA COMPLETA

Fernando PessoaÁlvaro de Campos

Poesia e prosa reunidas pela primeira vez num só volume.
Um contributo de peso para a estabilização do cânone pessoano.

A obra de Álvaro de Campos está no âmago das vanguardas históricas, da poesia lírica moderna e da obra pessoana, tomada em conjunto. A Álvaro de Campos estão atribuídas as grandes odes sensacionistas, alguns dos maiores poemas lírico‑dramáticos da literatura portuguesa e as Notas para a recordação do meu mestre Caeiro, que deviam acompanhar o primeiro volume das obras reunidas projectadas por Pessoa: os Poemas Completos de Alberto Caeiro. Paradoxalmente, Pessoa atribuiu aos heterónimos e semi‑heterónimos as suas principais obras, dando a Campos a Ode Triunfal, a Tabacaria e a hagiografia laica de Caeiro. Campos escreveu ainda cartas e avisos incendiários, deu entrevistas e respondeu a inquéritos, e infiltrou‑se na vida e na obra de Pessoa. É como se Álvaro de Campos tivesse surgido para cumprir um desígnio que Fernando Pessoa anunciara em 1915: Portugal precisa dum indisciplinador.

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TINTA DA CHINA

Kz14.500,00

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Poesia e prosa reunidas pela primeira vez num só volume.
Um contributo de peso para a estabilização do cânone pessoano.

A obra de Álvaro de Campos está no âmago das vanguardas históricas, da poesia lírica moderna e da obra pessoana, tomada em conjunto. A Álvaro de Campos estão atribuídas as grandes odes sensacionistas, alguns dos maiores poemas lírico‑dramáticos da literatura portuguesa e as Notas para a recordação do meu mestre Caeiro, que deviam acompanhar o primeiro volume das obras reunidas projectadas por Pessoa: os Poemas Completos de Alberto Caeiro. Paradoxalmente, Pessoa atribuiu aos heterónimos e semi‑heterónimos as suas principais obras, dando a Campos a Ode Triunfal, a Tabacaria e a hagiografia laica de Caeiro. Campos escreveu ainda cartas e avisos incendiários, deu entrevistas e respondeu a inquéritos, e infiltrou‑se na vida e na obra de Pessoa. É como se Álvaro de Campos tivesse surgido para cumprir um desígnio que Fernando Pessoa anunciara em 1915: Portugal precisa dum indisciplinador.