“A guerra nos tornou iguais aos animais selvagens. Nós fomos levados a odiar pessoas e nossos irmãos de sangue. Houve pessoas de um e doutro lado que eram irmãos de sangue e que combateram estando na situação de poderem ter que matar o outro”, diz o também antigo segundo Comandante do Comando Provincial da Polícia Nacional na Lunda Sul.
Vidas de areia: Luanda, uma cidade a várias vozes
Divaldo Martins
“A guerra nos tornou iguais aos animais selvagens. Nós fomos levados a odiar pessoas e nossos irmãos de sangue. Houve pessoas de um e doutro lado que eram irmãos de sangue e que combateram estando na situação de poderem ter que matar o outro”, diz o também antigo segundo Comandante do Comando Provincial da Polícia Nacional na Lunda Sul.
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