A dia-crónica é uma aguarela. Rápida e leve, suave e descalça, precisa de um toque de chão e outro de ar. Mal roçando num e noutro, convém-lhe estar entre os dois. Apenas aflorando rostos e cenários, deve no entanto apontar-lhes para dentro, levantando-lhes uma pontinha do véu a insinuar mais do que à vista desarmada nos é deixado ver.
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Viagens na minha era
Onésimo Teotónio Almeida
A dia-crónica é uma aguarela. Rápida e leve, suave e descalça, precisa de um toque de chão e outro de ar. Mal roçando num e noutro, convém-lhe estar entre os dois. Apenas aflorando rostos e cenários, deve no entanto apontar-lhes para dentro, levantando-lhes uma pontinha do véu a insinuar mais do que à vista desarmada nos é deixado ver.
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