“O director e dramaturgo angolano (José Mena Abrantes) cria uma obra, que felizmente, reposiciona a África, contando, através do teatro, e como o teatro sempre fez, as mazelas de seus povos, suas injustiças, e, ao mesmo tempo, a força, resitência, criatividade e o poder de seu povo.
(…) Há muito o que se aprender com os novos e renovados teatros, seus modos e maneiras, seus improvisos, desvios, versões e revisões de clássicos; sejam locais, orais, literários ou mundiais.”