SOCIALISMO NUNCA EXISTIU? (O)

Carlos-leone

Escrito em 2007 e pensado numa perspectiva mais europeia do que apenas portuguesa, O Socialismo Nunca Existiu? compõe‑se de quatro capítulos: o primeiro, sobre o que é o socialismo, diferenciado de comunismo; o segundo, sobre as origens liberais do pensamento político de Esquerda e o rumo que, desde o século XIX, o liberalismo tomou junto da opinião pública, que hoje o confunde com apenas uma corrente económica de Direita; o terceiro capítulo é um comentário a um caso recente (Verão de 2007, destruição de um milheiral no Algarve por «anarquistas»), que ilustra o tipo de socialismo extremista que não pode ser confundido com o socialismo democrático; por fim, o quarto e último capítulo é dedicado a uma proposta positiva para o futuro do socialismo, que mantenha a tradição política descrita no primeiro capítulo e a integre na actualidade.

Apesar de poder ser objecto de uma leitura imediatista e circunstancial, este pequeno ensaio pretende ser pertinente como interpretação de fenómenos políticos e culturais mais vastos. Na Nota Prévia do autor pode ler‑se: «O livro é uma crítica a uma perversão em curso do legado histórico da esquerda, que, após o fim do comunismo e com o sucesso do modelo reformista do socialismo democrático, ou social democracia, retoma uma tradição de esquerda pré‑marxista, o utopismo, para a perverter numa distopia generalizada. Como crítica em sentido próprio…

TINTA DA CHINA

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Escrito em 2007 e pensado numa perspectiva mais europeia do que apenas portuguesa, O Socialismo Nunca Existiu? compõe‑se de quatro capítulos: o primeiro, sobre o que é o socialismo, diferenciado de comunismo; o segundo, sobre as origens liberais do pensamento político de Esquerda e o rumo que, desde o século XIX, o liberalismo tomou junto da opinião pública, que hoje o confunde com apenas uma corrente económica de Direita; o terceiro capítulo é um comentário a um caso recente (Verão de 2007, destruição de um milheiral no Algarve por «anarquistas»), que ilustra o tipo de socialismo extremista que não pode ser confundido com o socialismo democrático; por fim, o quarto e último capítulo é dedicado a uma proposta positiva para o futuro do socialismo, que mantenha a tradição política descrita no primeiro capítulo e a integre na actualidade.

Apesar de poder ser objecto de uma leitura imediatista e circunstancial, este pequeno ensaio pretende ser pertinente como interpretação de fenómenos políticos e culturais mais vastos. Na Nota Prévia do autor pode ler‑se: «O livro é uma crítica a uma perversão em curso do legado histórico da esquerda, que, após o fim do comunismo e com o sucesso do modelo reformista do socialismo democrático, ou social democracia, retoma uma tradição de esquerda pré‑marxista, o utopismo, para a perverter numa distopia generalizada. Como crítica em sentido próprio…