A poesia lírica de João Melo deixa evidente o estado de alienação no qual se encontra o mundo, mesmo em transformação. Ao buscar a sistematização de sua obra, sob a luz da memória, encontro o coro em canto polifônico que atravessa o tempo. «Poiesis, polis», contracanto à História, garante que esta não será compreendida como um sistema fechado, com um fim previsto e definido pelo mito, pelo poder do mito, pelo poder em si, mas — pelo contrário — será aberta ao coro de muitas vozes, como o poeta se abre em seu compromisso com o mundo sempre em andamento, pulverizando os arquivos da Memória que se quer viva e plena de sentidos.
Polis, Poiesis
João Melo
A poesia lírica de João Melo deixa evidente o estado de alienação no qual se encontra o mundo, mesmo em transformação. Ao buscar a sistematização de sua obra, sob a luz da memória, encontro o coro em canto polifônico que atravessa o tempo. «Poiesis, polis», contracanto à História, garante que esta não será compreendida como um sistema fechado, com um fim previsto e definido pelo mito, pelo poder do mito, pelo poder em si, mas — pelo contrário — será aberta ao coro de muitas vozes, como o poeta se abre em seu compromisso com o mundo sempre em andamento, pulverizando os arquivos da Memória que se quer viva e plena de sentidos.
ficçãoLEYA
Kz8.500,00
1 em stock
Produtos Relacionados
Encontre produtos
Últimos visualizados
- E se Angola Tivesse Proclamado a Independência em 1959? Kz9.000,00
- Caminhos Des-encantados Kz6.000,00
- Poemas com cacimbo e pássaros Kz6.500,00