Os meus amigos

Emmanuel Bove

Há quem o ache “o título mais belo do mundo”, quem inveje o leitor que abre estas páginas pela primeira vez e ainda não experimentou este prazer, há quem considere que este livro mudou a história da literatura contemporânea.

Publicado em 1924 (numa colecção dirigida por Colette na casa Ferenczi), Os Meus Amigos fez com que Emmanuel Bove fosse comparado a Proust e a Dostoievski. Com este primeiro romance, o jovem escritor de 26 anos entra triunfalmente na cena literária e torna-se um mito entre os seus pares. Rainer Maria Rilke quer conhecê-lo e há inúmeros testemunhos de admiração, de Beckett a Peter Handke, de André Gide a Max Jacob, entre outros.

O crítico Jean Botrot escreveu: “Toda a dor das nossas vidas, aquela dor de que nem sempre nos apercebemos ou que procuramos abafar mas que acaba sempre por triunfar, está neste livro magnífico.”

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Há quem o ache “o título mais belo do mundo”, quem inveje o leitor que abre estas páginas pela primeira vez e ainda não experimentou este prazer, há quem considere que este livro mudou a história da literatura contemporânea.

Publicado em 1924 (numa colecção dirigida por Colette na casa Ferenczi), Os Meus Amigos fez com que Emmanuel Bove fosse comparado a Proust e a Dostoievski. Com este primeiro romance, o jovem escritor de 26 anos entra triunfalmente na cena literária e torna-se um mito entre os seus pares. Rainer Maria Rilke quer conhecê-lo e há inúmeros testemunhos de admiração, de Beckett a Peter Handke, de André Gide a Max Jacob, entre outros.

O crítico Jean Botrot escreveu: “Toda a dor das nossas vidas, aquela dor de que nem sempre nos apercebemos ou que procuramos abafar mas que acaba sempre por triunfar, está neste livro magnífico.”