O Conquistador

Almeida Faria

O Conquistador é, sem reservas, um livro divertido, original, surpreendente e sobre si mesmo fechado como um teorema explosivo, melancólico e eufórico ao mesmo tempo. A subtil alternância de ritmos, o jogo entre a ironia e a seriedade dão uma densidade ao texto que transfigura em fábula e mito o que podia não ser mais do que trouvaille. Afinal, entre o D. Sebastião liberto (e libertino) e o amoroso, é o último que sobe aos céus.
(Eduardo Lourenço)

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O Conquistador é, sem reservas, um livro divertido, original, surpreendente e sobre si mesmo fechado como um teorema explosivo, melancólico e eufórico ao mesmo tempo. A subtil alternância de ritmos, o jogo entre a ironia e a seriedade dão uma densidade ao texto que transfigura em fábula e mito o que podia não ser mais do que trouvaille. Afinal, entre o D. Sebastião liberto (e libertino) e o amoroso, é o último que sobe aos céus.
(Eduardo Lourenço)