HISTÓRIA DA ÁFRICA NEGRA

Boubacar N. Keita

O livro História da África Negra, de Boubacar N’Diaye Kéita, oferece uma visão abrangente e acessível sobre os principais momentos históricos do continente africano antes da colonização europeia. A obra destaca a riqueza cultural, política e social das civilizações africanas, contrariando a ideia de que a história do continente começou com a chegada dos colonizadores.

Kéita apresenta impérios como o do Gana, Mali e Songhai, mostrando como esses reinos se desenvolveram com estruturas de governo organizadas, sistemas comerciais complexos e um forte legado intelectual e religioso. A importância da tradição oral e o papel dos griots (contadores de histórias) são também sublinhados como formas legítimas de preservar a memória e os conhecimentos ancestrais.

Com uma linguagem clara e didática, o autor propõe uma releitura da história africana feita a partir do olhar africano, valorizando os protagonistas locais. Ao fazê-lo, contribui para a reconstrução de uma identidade africana orgulhosa do seu passado e consciente da sua contribuição para a história universal.

,

Kz11.000,00

3 em stock

O livro História da África Negra, de Boubacar N’Diaye Kéita, oferece uma visão abrangente e acessível sobre os principais momentos históricos do continente africano antes da colonização europeia. A obra destaca a riqueza cultural, política e social das civilizações africanas, contrariando a ideia de que a história do continente começou com a chegada dos colonizadores.

Kéita apresenta impérios como o do Gana, Mali e Songhai, mostrando como esses reinos se desenvolveram com estruturas de governo organizadas, sistemas comerciais complexos e um forte legado intelectual e religioso. A importância da tradição oral e o papel dos griots (contadores de histórias) são também sublinhados como formas legítimas de preservar a memória e os conhecimentos ancestrais.

Com uma linguagem clara e didática, o autor propõe uma releitura da história africana feita a partir do olhar africano, valorizando os protagonistas locais. Ao fazê-lo, contribui para a reconstrução de uma identidade africana orgulhosa do seu passado e consciente da sua contribuição para a história universal.