Ao abrir uma pequena caixa encontrada no quarto da mãe falecida, a caixa onde a «mãe abrigara seu coração esfrangalhado», o narrador depara-se com um maço de cartas cuidadosamente atadas com um cordel. Escritas pelo irmão, vitimado por um acidente, e dirigidas apenas à mãe, estas cinquenta cartas reúnem um passado. Ao mesmo tempo que ilustram as mudanças políticas, económicas e culturais de um período que coincide com o apogeu da ditadura militar brasileira, as missivas convidam o leitor a espreitar a memória de uma família com «olhos derramando saudades».
DE MIM JÁ NEM SE LEMBRA
Luiz Ruffato
Ao abrir uma pequena caixa encontrada no quarto da mãe falecida, a caixa onde a «mãe abrigara seu coração esfrangalhado», o narrador depara-se com um maço de cartas cuidadosamente atadas com um cordel. Escritas pelo irmão, vitimado por um acidente, e dirigidas apenas à mãe, estas cinquenta cartas reúnem um passado. Ao mesmo tempo que ilustram as mudanças políticas, económicas e culturais de um período que coincide com o apogeu da ditadura militar brasileira, as missivas convidam o leitor a espreitar a memória de uma família com «olhos derramando saudades».
ficçãoTINTA DA CHINA
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