A ideia para este conto terá surgido a Borges durante um sonho. Tudo o resto ter-se-á desvanecido, exceto a frase: «Eu vendo-lhe a memória de Shakespeare.» A partir daí, Borges construiu esta extraordinária história em que Hermann Soergel, um estudioso de Shakespeare, encontra um homem, Daniel Thorpe, que afirma ter a memória de Shakespeare e o dom de poder passá-la a quem a quiser receber. E Soergel desejou-o, não sabendo, porém, que chamava a si uma maldição. É este conto homónimo que dá título ao primeiro conjunto de ficções deste volume.
O segundo conjunto de textos reúne Nove Ensaios Dantescos. A presente obra é o décimo volume que a Quetzal publica no âmbito das Obras de Jorge Luis Borges.
A Memória de Shakespeare
Jorge Luis Borges
A ideia para este conto terá surgido a Borges durante um sonho. Tudo o resto ter-se-á desvanecido, exceto a frase: «Eu vendo-lhe a memória de Shakespeare.» A partir daí, Borges construiu esta extraordinária história em que Hermann Soergel, um estudioso de Shakespeare, encontra um homem, Daniel Thorpe, que afirma ter a memória de Shakespeare e o dom de poder passá-la a quem a quiser receber. E Soergel desejou-o, não sabendo, porém, que chamava a si uma maldição. É este conto homónimo que dá título ao primeiro conjunto de ficções deste volume.
O segundo conjunto de textos reúne Nove Ensaios Dantescos. A presente obra é o décimo volume que a Quetzal publica no âmbito das Obras de Jorge Luis Borges.
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