Casa dos Estudantes do Império (1953 – 1961)

Helder Martins

Para mim, esta é a verdadeira face humana da «Casa».
Uma Associação de jovens onde há de tudo, dos mal-humorados, aos eternos bem-dispostos, dos estudantes exemplares, aos maus estudantes, dos sócios dedicados e empenhados, aos pouco participativos, dos engajados politicamente, aos «apolíticos», dos simpáticos aos antipáticos. Nós eramos como outros jovens nos condicionalismos daquela época. Éramos humanos, com tudo o que há de grandeza na natureza humana e com tudo o que pode haver de mesquinhez. Transformarem-nos hoje em «heróis» é desumanizar-nos!” (Helder Martins)

«Este livro de memórias duma época é o testemunho duma etapa histórica da vida de muitos estudantes, que das Colónias vinham para Portugal fazer os estudos superiores».
Fernando Vaz, in Prefácio

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Para mim, esta é a verdadeira face humana da «Casa».
Uma Associação de jovens onde há de tudo, dos mal-humorados, aos eternos bem-dispostos, dos estudantes exemplares, aos maus estudantes, dos sócios dedicados e empenhados, aos pouco participativos, dos engajados politicamente, aos «apolíticos», dos simpáticos aos antipáticos. Nós eramos como outros jovens nos condicionalismos daquela época. Éramos humanos, com tudo o que há de grandeza na natureza humana e com tudo o que pode haver de mesquinhez. Transformarem-nos hoje em «heróis» é desumanizar-nos!” (Helder Martins)

«Este livro de memórias duma época é o testemunho duma etapa histórica da vida de muitos estudantes, que das Colónias vinham para Portugal fazer os estudos superiores».
Fernando Vaz, in Prefácio