O Cinema de Angola homenageia a arquitetura única, fantástica e desconhecida dos cinemas em Angola, construída nas décadas anteriores ao fim do domínio colonial português em 1975. Inicialmente projetados como espaços fechados tradicionais, os cinemas ao ar livre com bares no terraço tornaram-se a ordem do dia , mais adequados a um clima tropical. A chegada desses cinemas na década de 1960 trouxe atmosfera e elegância à experiência de ir ao cinema; mas essas catedrais urbanas também eram , um lugar onde as barreiras sociais se dissolveram e onde era possível a libertação do colonialismo. As fotografias de Walter Fernandes (nascido em 1979) oferecem não apenas um exame da história arquitetónica desses edifícios, mas também um importante documento de organização urbana no século XX, bem como as mudanças de mentalidade de uma sociedade que vive com a perspetiva de sua independência.
ANGOLA CINEMAS
Walter Fernandes e Miguel Hurst
O Cinema de Angola homenageia a arquitetura única, fantástica e desconhecida dos cinemas em Angola, construída nas décadas anteriores ao fim do domínio colonial português em 1975. Inicialmente projetados como espaços fechados tradicionais, os cinemas ao ar livre com bares no terraço tornaram-se a ordem do dia , mais adequados a um clima tropical. A chegada desses cinemas na década de 1960 trouxe atmosfera e elegância à experiência de ir ao cinema; mas essas catedrais urbanas também eram , um lugar onde as barreiras sociais se dissolveram e onde era possível a libertação do colonialismo. As fotografias de Walter Fernandes (nascido em 1979) oferecem não apenas um exame da história arquitetónica desses edifícios, mas também um importante documento de organização urbana no século XX, bem como as mudanças de mentalidade de uma sociedade que vive com a perspetiva de sua independência.
angolanos, não-ficçãoSTEIDL / GOETHE-INSTITUT
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