Esgotado

Gungunhana

Ungulani Ba Ka Khosa

Em 1987, Ungulani Ba Ka Khosa inscrever-se-ia de forma indelével no cânone da literatura moçambicana com a publicação de Ualalapi, um romance de estreia tão perturbador quanto fascinante, eleito um dos cem melhores romances africanos do século XX.

Gungunhana, o último imperador de Gaza, parte atual de Moçambique, subiu ao poder quando Ualalapi, nome de um guerreiro nguni, matou o seu irmão, Mafemane. Famoso pela resistência que opôs aos Portugueses, Gungunhana reinou de 1884 até 28 de dezembro de 1895, dia em que foi feito prisioneiro por Mouzinho de Albuquerque, transportado para Lisboa e posteriormente enviado para os Açores, onde viveria em exílio até ao final dos seus dias.

Nesta edição, à história deste imperador – a sua ascensão e queda – junta-se a narração ficcionada das vidas das mulheres que o acompanharam na sua viagem e que regressaram ao solo pátrio em 1911, depois de longos e tortuosos quinze anos de exílio.

Com As Mulheres do Imperador, Ungulani Ba Ka Khosa fecha o ciclo dedicado a esta figura histórica ímpar, celebrando os seus trinta anos de escrita com um tributo – merecido – às mulheres, sempre secundarizadas pela História.

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Em 1987, Ungulani Ba Ka Khosa inscrever-se-ia de forma indelével no cânone da literatura moçambicana com a publicação de Ualalapi, um romance de estreia tão perturbador quanto fascinante, eleito um dos cem melhores romances africanos do século XX.

Gungunhana, o último imperador de Gaza, parte atual de Moçambique, subiu ao poder quando Ualalapi, nome de um guerreiro nguni, matou o seu irmão, Mafemane. Famoso pela resistência que opôs aos Portugueses, Gungunhana reinou de 1884 até 28 de dezembro de 1895, dia em que foi feito prisioneiro por Mouzinho de Albuquerque, transportado para Lisboa e posteriormente enviado para os Açores, onde viveria em exílio até ao final dos seus dias.

Nesta edição, à história deste imperador – a sua ascensão e queda – junta-se a narração ficcionada das vidas das mulheres que o acompanharam na sua viagem e que regressaram ao solo pátrio em 1911, depois de longos e tortuosos quinze anos de exílio.

Com As Mulheres do Imperador, Ungulani Ba Ka Khosa fecha o ciclo dedicado a esta figura histórica ímpar, celebrando os seus trinta anos de escrita com um tributo – merecido – às mulheres, sempre secundarizadas pela História.