Esgotado

LIBERTAÇÃO DE GOA

Pundalik D. Gaitonde

A HISTÓRIA ESQUECIDA DA PRIMEIRA VITÓRIA CONTRA O COLONIALISMO PORTUGUÊS

O que aconteceu no final de 1961, quando as regiões de Goa, Damão e Diu, contra a vontade de Salazar, foram libertadas por tropas indianas? De que forma os goeses lutaram desde que as forças britânicas saíram do país e só Portugal continuava atravessado no caminho da Índia rumo à unificação? Qual o impacto deste movimento nas lutas de libertação das colónias africanas?
Se alguém pode responder a estas questões é Pundalik D. Gaitonde, um dos protagonistas da luta contra a ocupação portuguesa da Índia, conselheiro de Nehru, activista e, de acordo com a perspectiva de Portugal, um rebelde condenado.

«Preso a concepções e preconceitos do mundo agonizante dos impérios coloniais, Salazar não acreditava que um jovem Estado recém‑saído da tutela britânica, ainda por cima dirigido por um discípulo de Gandhi e do seu pacifismo, ousasse desafiar a oposição dos EUA e da Inglaterra para atacar um ‘velho aliado’ desta e membro da NATO. O certo é que o mundo mudara e ele se enganou.»
— Fernando Rosas, Prefácio

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tinta da china

Kz7.500,00

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A HISTÓRIA ESQUECIDA DA PRIMEIRA VITÓRIA CONTRA O COLONIALISMO PORTUGUÊS

O que aconteceu no final de 1961, quando as regiões de Goa, Damão e Diu, contra a vontade de Salazar, foram libertadas por tropas indianas? De que forma os goeses lutaram desde que as forças britânicas saíram do país e só Portugal continuava atravessado no caminho da Índia rumo à unificação? Qual o impacto deste movimento nas lutas de libertação das colónias africanas?
Se alguém pode responder a estas questões é Pundalik D. Gaitonde, um dos protagonistas da luta contra a ocupação portuguesa da Índia, conselheiro de Nehru, activista e, de acordo com a perspectiva de Portugal, um rebelde condenado.

«Preso a concepções e preconceitos do mundo agonizante dos impérios coloniais, Salazar não acreditava que um jovem Estado recém‑saído da tutela britânica, ainda por cima dirigido por um discípulo de Gandhi e do seu pacifismo, ousasse desafiar a oposição dos EUA e da Inglaterra para atacar um ‘velho aliado’ desta e membro da NATO. O certo é que o mundo mudara e ele se enganou.»
— Fernando Rosas, Prefácio